Se eu fosse mulher, queria ser da Nazaré. Essa merda de almoços, é lamechice do passado.
2mili3
martes, 9 de marzo de 2004
Mais um assalto.
Desta vez às bombas da BP em pleno dia. NADA DE NOVO.
Se eu fosse mulher, queria ser da Nazaré. Essa merda de almoços, é lamechice do passado.
Se eu fosse mulher, queria ser da Nazaré. Essa merda de almoços, é lamechice do passado.
lunes, 8 de marzo de 2004
No dia 27 assaltaram mais duas casas no Ervedal.
Nada de novo.
Um mecânico da nossa praça, já foi assaltado 5 vezes ( cinco ) desde 19 de Dezembro... mesmo com ele dentro da oficina - 3 vezes ! nada de novo.
O sr Presidente da Republica, almoça simbolicamente com 200 mulheres. O sr. Presidente da Câmara almoça com mais de 500. - nada de novo.
... até rima : nada de novo / paga povo. - eu que nunca fui poeta...
O sr Presidente da Republica, almoça simbolicamente com 200 mulheres. O sr. Presidente da Câmara almoça com mais de 500. - nada de novo.
... até rima : nada de novo / paga povo. - eu que nunca fui poeta...
viernes, 16 de enero de 2004
De regresso, tenho a dizer:
A Camara Municipal de Avis, comparticipou com 500 contos na execução dos cartões estudante da escola EB123 cá do burgo. Tudo bem !
Os rapazes aproveitaram para fazer publicidade nos cartões e, para além da foto do edifício da câmara que ficou impresso em cada cartão, escreveram para além do nome do aluno: " Connosco pinta o teu futuro ".
Não teria ficado melhor " CDU é obra " ?
Vão ...
Não teria ficado melhor " CDU é obra " ?
Vão ...
viernes, 2 de enero de 2004
Já não há estrelas no céu !!!
A amiga da minha filha, a Joana, tinha estado em Avis nas férias grandes. Lembro-me que tinha ficado espantada com a quantidade de estrelas que podia ver no céu. Aquilo foi um dado novo para todos nós : - para ela, porque não tinha aquela vista magnifica mesmo do alto do seu 12º andar em Carcavelos - para nós, porque afinal não nos damos conta das belezas que a mãe natureza nos proporciona, afinal tão gratuitamente.
Acontece porém que a Joana veio passar o ano com a sua amiga e companheira de turma, pelo que a fui buscar ao expresso no dia 30. Assim que estava a descarregar a sua bagagem, já à porta de casa, eis que solta a seguinte frase - " olha... já não há estrelas..." olhei em redor, e era verdade... já não há estrelas. A nova iluminação pública, esse progresso, afastou-nos do essencial - e eu ainda não tinha dado por isso... mas a Joana sentiu a sua falta.
sábado, 27 de diciembre de 2003
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